As mulheres são mais de 51% da população brasileira e são as principais usuárias do Sistema Único de Saúde, não apenas para si mesmas, mas acompanhando seus filhos e familiares. Por apresentarem maiores níveis de expectativa de vida, adoecem mais que os homens, porém com indicadores mistos de morbimortalidade, sejam cardiovasculares e crônico-degenerativas ou os ligados com a mortalidade materna e desnutrição, característicos respectivamente de países desenvolvidos e subdesenvolvidos.
Enxaqueca
Segundo o Ministério da Saúde, de 5 a 25% das
mulheres e 2 a 10% dos homens tem enxaqueca. A enxaqueca aparece com maior
número em pessoas com idades entre 25 e 45 anos, após os 50 anos essa porcentagem
diminuir.
A enxaqueca é apresentada como uma forte crise
na região da cabeça. Sendo uma doença crônica
que dura entre 4 horas e 3 dias. A maioria das vezes a dor é em apenas um dos
lados da cabeça, em alguns casos, ela pode apresentar-se em ambos os lados, com
uma forma de dor pulsátil. Por vários motivos, essa doença é muito confundida
com frescura ou fingimento. Embora os exames de imagens, de sangue, entre
outros, não apresentem alterações, a enxaqueca deve se cuidadosamente tratada,
tanto as dores na cabeça como seus outros sintomas. Abaixo listamos alguns
deles:
Sintomas
da Enxaqueca:
Dor de cabeça
Enjôo
Sensação de cabeça pesada ou leve
Sensibilidade à luz
Sensibilidade ao barulho
Tonturas
Visão embaçada
Visão dupla
Cegueira parcial
Formigamentos na face e corpo
Alterações da temperatura do corpo
Sudorese
Alterações de humor
Diminuição da força muscular
Alterações da atenção, concentração e memória
Alterações da atenção, concentração e memória
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| Saúde da Mulher |
Doenças sexualmente Transmissíveis:
Hepatite B e C
HIV
Sífilis
Lesões Vulvares
Herpes Genital
HPV
Distúrbios Emocionais
Depressão
Estresse
Fobia Social
Ansiedade
Síndrome do Pânico
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O cuidado com o
quadro emocional deve ser tão importante quanto os cuidados com os quadros
físicos. Os distúrbios emocionais têm grande força em limitar as mulheres
devido a pressão que sofrem as mulheres, sendo muitas vezes menos valorizadas, realizando
duas carga de trabalho (em casa e fora), sendo mais responsável pelo controle
familiar, entre outros aspectos.
Exames de rotina femininos da menarca à menopausa
Até os 20 anos
É de grande importância que as adolescentes consultem suas ginecologista para entender mudanças, devido aos hormônios e mudanças corporais. Como a primeira menstruação, além de ser orientada quanto à cuidados com a saúde íntima e sexual, como uso de sabonetes íntimos e preservativo. Também com a facilidade que a tecnologia permitem em obter informações, buscar notícias sobre sinais e sintomas, doenças sexualmente transmissíveis etc.
É de grande importância que as adolescentes consultem suas ginecologista para entender mudanças, devido aos hormônios e mudanças corporais. Como a primeira menstruação, além de ser orientada quanto à cuidados com a saúde íntima e sexual, como uso de sabonetes íntimos e preservativo. Também com a facilidade que a tecnologia permitem em obter informações, buscar notícias sobre sinais e sintomas, doenças sexualmente transmissíveis etc.
Para essa faixa
etária, o médico pode indicar exames de sangue para medir taxas de colesterol,
triglicérides e vitaminas, além de outros mais específicos, como ultrassom
pélvico.
20 aos 35 anos
Englobam nessa faixa de idade exames de sangue,
papanicolau e ultrassom transvaginal, mas também incluem testes para doenças
sexualmente transmissíveis. Além disso pode ser indicado ultrassom mamário. Para mulheres que
desejam engravidar, ainda podem ser necessários testes de fertilidade. Também é importante o planejamento familiar e assistência pré-natal.
Menopausa
A partir dessa fase,
é indicado realizar anualmente mamografia, papanicolau, ultrassom transvaginal
e/ou ultrassom pélvico para evitar doenças ginecológicas e mamárias. Ainda pode
ser necessário realizar testes para analisar a taxa hormonal e determinar se
há, ou não, necessidade de reposição hormonal.

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